quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dia de molho

Hoje tá sendo um dia difícil. Como não gosto muito de ficar parado, hoje fui obrigado. Nem meus trabalhos tou conseguindo fazer! Dores de cabeça, febre, falta de ar. Virose braba.

Nesses dias acaba sendo interessante por queu, no estaleiro, você pode parar prá pensar um pouco. O que andamos fazendo, como estamos nos relacionando com as pessoas, principalmente nossos familiares, e também como estamos nos relacionando com Deus.

Em horas como essa, chego a pensar nas palavras do apóstolo Paulo: o bem que quer fazer, esse não faço; mas o mal que não quero fazer, faço toda hora. E veja que “mal” aí não quer dizer necessariamente prejudicar os outros ou coisa parecida. “Mal” aí pode significar também o distanciamento de Deus em virtude dos trabalhos, dos projetos, dos propósitos, normalmente coisas boas para nós e para os outros.

Pois é. Nem sempre o mal vem travestido de malignidade. Pense nisso.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Andar com Deus

De repente me lembrei da Pastora Ludmila Ferber. Eu e minha esposa já fomos ouvintes mais assíduos de suas músicas. Sempre nos inspiraram e quando eu estou meio triste recorro à minha playlist para ouvi-la. Daí, me veio "anda com Deus, segura na mão de Deus. O choro de uma noite se acaba de manha, Deus tem vitória..."
Sabe, a gente vive um monte de contradições: uma hora está muito alegre, outra hora está bastante triste; agora estamos mais do que animados, daqui a pouco bate aquela tristeza. Como somos inconstantes, inquietos, insensatos muitas vezes!
De repente me lembrei da Pastora Ludmila Ferber: "anda com Deus, segura na mão de Deus". Daí me lembro também daquela música tradicional: "se as águas do mar da vida quiserem te afogar, segura na mão de Deus e vai". Por que segurar na mão de Deus? Qual a razão para, de repente, procurar uma mão invisível, de um ser que não posso nem tocar, que não consigo nem ver, procurando um abrigo, uma solução, um alento para os problemas e inconstâncias que vivo em meu cotidiano?
Por uma razão bem simples: não posso vê-lo, mas posso senti-lo. Posso procurar em meu coração e lá está Ele, a fazer morada em meus sentimentos, em meus pensamentos e teimando a me fazer lembrar dEle quando minha mente rebelde insiste em pensar o mal.
De repente me lembro de mim. E percebo que não sou absolutamente nada sem Ele, que não posso fazer nada sem Ele, pois sou completamente dependente de Seu amor.
Andar com Deus. Andar com o Pai. Andar com o Filho. Andar com o Espírito Santo. E ter a certeza que, no final da caminhada, o choro de uma noite se acaba de manhã, e a vitória é mais do que garantida.