A III Semana Jurídica da FTC Itabuna - Direito, Meio Ambiente e Desenvolvimento: perspectivas interdisciplinares terminou na sexta-feira, dia 21/09, com as palestras dos profs. Heron Santana (Promotor de Justiça de Meio Ambiente de Salvador e professor da UFBA) e Júlio Rocha (professor da UEFS e Superintendente de Recursos Hídricos do Estado da Bahia), falando sobre os temas "Novos Paradigmas para o Direito Ambiental" e "Sistema de Recursos Hídricos do Estado da Bahia". Cerca de 280 inscritos participaram da Semana Jurídica, entre estudantes de Direito e Engenharia Ambiental, profissionais e estudantes de outros cursos da FTC e outras instituições.O evento ocorreu entre os dia 18 e 21 de setembro, fazendo parte das atividades de extensão do Curso de Direito, que é coordenado pela Profa. Raildes Pereira. A coordenação técnica ficou por conta da Profa. Valéria Ettinger e a coordenação científica a cargo do Prof. Guilhardes Júnior.
O evento foi uma ótima oportunidade para que os participantes pudessem conhecer um pouco mais sobre a legislação ambiental brasileira, sua aplicabilidade em relação à Mata Atlântica (bioma no qual está inserida a FTC) e a interação do Direito com outros ramos do conhecimento.
O interessante é que, para uma Semana Jurídica, os palestrantes não foram somente juristas. Biólogos, educadores, engenheiros, jornalistas estiveram compartilhando conhecimentos com os participantes.
Ao final, as vozes foram unânimes em relação à qualidade das palestras e o alto nível dos palestrantes, boa parte deles da própria região, profissionais que atuam na área ambiental em empresas, órgãos públicos e organizações não-governamentais.
2 comentários:
r@Dificilmente um Evento com tão raras competências não alcançaria o chamejante êxito resultado da III Semana Juridica da FTC/Itabuna - Direito, Meio Ambiente e Desenvolvimento.
O novo milênio possui como metas a conscientização e o controle dos meios efetivos para o desenvolvimento da sadia qualidade vida, bem comum do povo. Tais não podem ser bem-sucedidos sem a parceria indissociável entre Estado e Sociedade.
Ainda reside fortemente visão antropocêntrica do assunto, como ensina Cristiane Derani. No entanto, a perpectiva sistêmica - paradigma do porvir - demonstra indeclinável aproximação ao entendimento do que seja, e porque importa preservação, conservação e defesa, o "Meio Ambiente" (expressão propositalmente redundante - meio + ambiente - provocando atenção a ênfase).
É de toda verdade: os novos juristas desse século, militarem onde for, se não tiverem um minimo de sabedoria ambiental não são/serão desse século.
Endereço ao GRUDDE, o Grupo de sem precedente vigor para o que de belo e justo enviesará defesas, toda minha disposição e energia no que for útil, e cordialidade sem modelo,
Erivaldo Batista Santos Júnior.
Bacharelando em Direito.
Olá,
essa, sem dúvidas, foi uma semana surpreendente.Haja vista, que os seminários vieram ao encontro do bem comum de todos os participantes.
Na verdade, a responsabilidade da conservação do patrimonio ambiental não consiste, simplesmente, atraves das políticas públicas, e sim, nas mais belas e simples atitudes dos seres humanos.
Destarte, até quando iremos omitir o DEVER na preservação do meio ambiente? É sabido pela maioria das pessoas, que na III Semana Jurídica da FTC a informação foi possível.
Abraços.
Wagner Brito da Silva
Bacharelando de Direito na FTC
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